Recebendo o Canudo

Minha putinha e eu num curto e bem resolvido diálogo.
ela: Posso te pedir uma coisa?
eu: Claro, voce sempre pode pedir o que quiser.
ela: Mas não pode dizer não ok?
eu: ok. Se não for me pedir 20 mil reais emprestado, topo qualquer coisa. rs
ela: Não vou te pedir isso seu bobo. Só não pode negar. Você ja aceitou.
eu: Vamos lá. Pode pedir.
ela: Come cuzinho amanhã. To doida pra tentar de novo.
eu: (ahhhh... chega né? nem precisa dizer onde isso foi parar).

Com esse diálogo básico, combinamos pro dia seguinte a ida ao motel pra resolvermos a "pendência" que ja estava a quase um mês nos incomodando. Incomodando sim, pois a vontade tava ali, latente. Quase todo dia conversávamos sobre a ultima tentativa e o gosto de quero mais que havia ficado. E lá fomos nós, numa terça-feira, em plena hora de almoço, pois era o horário que podíamos sem levantar suspeitas dos colegas de trabalho.
Como sempre, eu muito nervoso. Ela do mesmo jeito. Toda vez até parece ser a primeira vez num motel. Mas aquele momento era muito esperado. Eu havia dormido mal a noite anterior e por várias vezes me peguei pensando nessa empreitada que havíamos combinado e todas as vezes que pensei, me deu tesão e... (ei... vamos voltar ao motel?)

Ahh sim. Claro. Como estava dizendo, lá estávamos indo em direção ao motel. Chegamos lá, e de imediato nos beijamos. Eu logo, logo fiquei em ponto de bala. Tiramos as roupas e ficamos em pé nos esfregando, trocando carícias e beijos. Fomos pra cama. A putinha pediu um tempinho pra ir se preparar no banheiro. Fiquei ali, sozinho, sentado na cama, com meu pau em riste esperando o tão ansioso momento. Ela voltou enrolada em uma toalha. Veio ao meu encontro, me beijou. Tirei sua toalha e seu corpo alvo, se desnudou à minha frente. Os cabelos quase loiros, no meio das costas. Eu a observava pelo espelho. Após alguns beijos e chupadas nos seus fartos e belos seios, ela já impaciente, caiu de boca no meu pau. Já disse o quanto ela gosta e num post anterior, ela mesma fez questão de reafirmar minhas palavras. Chupava gostoso como sempre. Quase que engolia meu pau por inteiro. Parecia saborear um picolé saboroso. As vezes creio que ela ficava em dúvida se chupava ou se admirava o pau que ela tanto gosta tamanha a dedicação que percebi nela. Creio que ao pegar, imaginava o que a esperava em alguns minutos. Pedi pra que ela ficasse de quatro, um pouco mais a vontade. Que abrisse as pernas pra eu ver sua vulva carnuda pelo espelho na parede. Aquela imagem não me saiu mais da cabeça. A bundinha branca, arrebitada, a vulva saliente logo abaixo e seu corpo inclinado sobre meu pau, se esmerando em me dar prazer. Passado alguns minutos, eu pedi pra que ela deitasse. Agora era minha vez de fazer o que eu também faço com gosto. Creio até ser uma de minhas especialidades. Pelo menos quem ja provou meu oral, elogia a beça (desculpe putinha, não fique enciumada. Vc conhece minhas histórias. rsrs). Me acabei naquela buceta. Chupava seu grelo com vontade. Enchia a boca. Sentia seu gosto e o pulsar do seu corpo se contorcendo ao ser saboreada pela minha língua. Algum tempo depois, já de posse do gel ky, molhei meus dedos e o rabinho dela. Continuei meu oral. Sei o quanto ela adora esse carinho e eu adoro retribuir o prazer que ela também me causa. Pra cada ação tem uma reação. Lei da física. Lei do físico. Lei do sexo.

Enquanto degustava seu grelo, fui levemente introduzindo meu dedo médio no cuzinho dela. Na verdade, dessa vez eu não introduzi. Apenas o forcei na entradinha e ela com o jogo de movimento dos quadris aos poucos foi enterrando meu dedo até senti-lo sumir dentro dela. Meu oral continuava e dessa vez, novamente tentei com dois dedos. Da mesma forma, ambos sumiram no seu rabinho. Ela agora rebolava com mais vontade. Já estava indo pro segundo orgasmo e eu sabia que meus dedos já não tinham mais o que fazer naquele traseiro macio e quente. Pedi pra que ela ficasse de quatro. Havia chegado o momento. Mais gel no cuzinho e também no meu pau. Ela ficou na posição de espera. O rabinho banhado de gel e o desejo latente, implorando pra ser sodomizada. Seria a primeira vez pra valer. Eu havia prometido. Não podia falhar. E não falhei. Comecei a colocar meu pau na entrada do seu cuzinho. Fui conduzindo lentamente meu cacete pra dentro daquela toca macia e desejosa. Quando dei por mim, estava todo dentro dela. Senti seu corpo tocar minha pélvis. Meu pau sumiu naquele rabo. Comecei a movimentar... no início lentamente. Depois fui acelerando... acelerando.... fiquei mais agressivo. Ela me pediu pra segura-la pelos cabelos, o que fiz prontamente. Continuei bombando naquele cu e ela gemendo baixinho. A cada estocada, uma gemida. Bombei por alguns minutos. Parei por uns instantes e pedi pra minha putinha rebolar e mexer com o pau atolado no cu. Ela atendeu. Descia e subia devagar, sentindo cada centímetro do meu pau deflorar seu rabinho. Foi acelerando... percebi o quanto ela estava curtindo aquilo tudo. Perguntei se estava gostando e só ouvia um gemido com as palavras mal pronunciadas: "ta gostoso demais". E assim foi por todas as vezes que perguntei. Senti quando ela gozou com as bombadas no cu. Percebi que era a minha hora também. Era a primeira vez dela. A gente não podia abusar. Perguntei se ela queria que eu enchesse seu rabinho de porra. Ela respondeu que sim. Segurei-a pela cintura e me concentrei no orgasmo que estava pra ter em instantes. Os jatos começaram a sair e meus espasmos fizeram com que eu inundasse suas entranhas com meu leite viscoso. Depois ela me contou que sentiu o momento. Sentiu o jato invadindo seu cu até o fundo. Minha putinha acabava de levar no rabo pela primeira vez. E o melhor. Havia adorado. A missão estava cumprida. Minha putinha acabara de receber o diploma de puta. Minha puta.